sábado, 25 de junho de 2011

A consolidação de uma geração


Foi o que vimos acontecer nesta última quarta feira, 22 de junho de 2011. Uma geração que após ser bicampeã do Campeonato Paulista (2010/2011), campeã da Copa do Brasil (2010), e agora campeã da Copa Libertadores, consolida-se de vez na história do futebol brasileiro.

Depois de 48 anos (bicampeão em 1962/1963), o Santos volta a conquistar a Copa Libertadores. Nem mesmo a geração de Diego e Robinho havia conseguido tal feito. Bateu na trave, perdendo a final de 2003 para o Boca Juniors. Elano e Léo, remanescentes daquele grupo, tiveram a chance de reescrever a história, dessa vez com final feliz.

Um título conquistado com méritos por parte do clube santista. Nem tanto pelo que apresentou nos jogos da final, mas sim por todo o trabalho apresentado ao longo da competição.

Méritos para as recentes gestações administrativas, que investiram na base e bancaram a permanência de Neymar e Ganso (ao menos por enquanto); méritos para o bom grupo santista, que conta com uma boa mescla entre jovens talentosos e jogadores já um pouco mais experientes, e que conta também com dois craques, Neymar e Paulo Henrique Ganso; méritos para Muricy Ramalho, que se era cobrado por não conquistar títulos em competições de mata-mata, dessa vez provou o contrário e mostrou que competência é o que define seu trabalho.

Parabéns, ao Santos Futebol Clube e a todos os seus torcedores.

O capitão Edu Dracena e à sua esquerda, Neymar. Com 19 anos, protagonista da campanha vitoriosa santista.

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